youtube facebook instagram twitter

Conheça nossas redes sociais

Pixel Click Tracking https://api.adftech.com.br/creative/81bb153a-0b7c-473d-863a-0b9924fd1f93/events/click?t=%%CACHEBUSTER%%&redirect=1&ref=%%REFERRER_URL_ESC%% Pixel Impression HTML Pixel Impression URL https://api.adftech.com.br/creative/81bb153a-0b7c-473d-863a-0b9924fd1f93/events/impression?t=%%CACHEBUSTER%%&ref=%%REFERRER_URL_ESC%%

Nesta quarta-feira (1º), o movimento passou a circular em suas redes sociais uma lista de senadores “traidores”, por defenderem a reeleição de Rodrigo Pacheco

Sá/Agência Senado)SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Uma provocação feita pelo MBL (Movimento Brasil Livre) foi o estopim para que o senador Marcos do Val (Podemos-ES) revelasse a suposta tentativa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de cooptá-lo para um golpe.

Nesta quarta-feira (1º), o movimento passou a circular em suas redes sociais uma lista de senadores “traidores”, por defenderem a reeleição de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) na presidência da Casa. O MBL fez campanha por Rogério Marinho (PL-RN).

Incluído na relação, o capixaba não se conformou e iniciou uma live para rebater a acusação na madrugada desta quinta-feira (2). Durante a transmissão, dois dos líderes nacionais do MBL, Renan Santos e Arthur do Val (sem parentesco com o senador), pediram para participar da conversa e passaram a sustentar a informação.

Seguiu-se uma longa discussão que alternou momentos mais calmos e outros acalorados. O senador, então, fez a revelação sobre a suposta proposta do ex-presidente. Disse também que o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) teria articulado para que a votação para presidente do Senado fosse secreta, de modo a facilitar traições a Pacheco.

Siga nossas redes sociais

https://linktr.ee/jornaltaguacei
https://linktr.ee/ceilandiaemalerta