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“A execução de um ato de guerra contra o Irã sem o Congresso – um dos usos mais imprudentes da força militar em anos – é uma base válida e justa para isso”, afirma o jornalista do The Intercept, se referindo a um processo de impeachment contra o presidente dos EUA

247 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, executou um ato de guerra sem consultar o Congresso e isso pode ser um motivo de impeachment, alertou nesta sexta-feira 3 o jornalista norte-americano Glenn Greenwald, fundador do The Intercept no Brasil.

“Se você quer que Trump seja alvo de impeachment, a execução de um ato de guerra contra o Irã sem o Congresso – um dos usos mais imprudentes da força militar em anos – é uma base válida e justa para isso”, publicou o jornalista no Twitter.

Glenn Greenwald@ggreenwald · 3h

If you want to impeach Trump, executing an act of war against Iran without Congress – one of the most reckless uses of military force in years – is a valid & just basis to do so.

It’s also a complete negation of the #MAGA agenda: followers should have the dignity to object: https://twitter.com/jeremyscahill/status/1213103439363936256 …jeremy scahill@jeremyscahillMuch like the neocons came to power in 2001 with a predetermined agenda for regime change in Iraq, the Trump administration had Iran in the sniper scope from the jump. This was at the center of the collusion scandal, largely ignored by the US media, with Israel and Saudi Arabia.

Glenn Greenwald@ggreenwald

Unfortunately, endless war – in the Middle East and otherwise – is a longstanding orthodoxy of the establishment wings of both parties. It feeds the US economy and its hegemony. Trump won in part by running against this mindless militarism, and now is an embodiment of it.1.14615:55 – 3 de jan de 2020Informações e privacidade no Twitter Ads583 pessoas estão falando sobre isso

A mensagem foi postada em resposta ao seguinte comentário do jornalista Jeremy Scahill, do The Intercept nos EUA. “Assim como os neocons chegaram ao poder em 2001 com uma agenda predeterminada para mudança de regime no Iraque, o governo Trump colocou o Irã no alcance dos atiradores desde o salto. Este foi o centro do escândalo de conluio, amplamente ignorado pela mídia americana, com Israel e Arábia Saudita”.

Glenn comentou ainda: “Infelizmente, a guerra sem fim – no Oriente Médio e em outros países – é uma ortodoxia de longa data das alas do establishment de ambas as partes. Alimenta a economia dos EUA e sua hegemonia. Trump venceu, em parte, concorrendo contra esse militarismo irracional, e agora é uma personificação dele”.

A presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, foi às redes sociais nesta sexta-feira 3 para criticar o ataque comandado por Trump contra Bagdá na noite desta quinta-feira 2. De acordo com ela, ação foi realizada “sem a consulta do Congresso”.

“O administrador do Trump realizou ataques no Iraque contra oficiais militares iranianos de alto nível e matou o comandante iraniano Qasem Soleimani da Força Quds sem um AUMF (autorização de uso de força militar contra terroristas) contra o Irã. Além disso, essa ação foi tomada sem a consulta do Congresso”, escreveu.

Nancy Pelosi@SpeakerPelosi

American leaders’ highest priority is to protect American lives and interests. But we cannot put the lives of American servicemembers, diplomats and others further at risk by engaging in provocative and disproportionate actions.

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