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O índice de 6,4% de desemprego mostra que o Brasil está em um caminho promissor, com sinais claros de que a recuperação econômica poderá se consolidar

Em setembro de 2024, o Brasil alcançou uma taxa de desemprego de 6,4% no trimestre encerrado, registrando a menor taxa para o período e a segunda menor de toda a série histórica do IBGE, iniciada em 2012. Esse marco é um reflexo das políticas econômicas e sociais implementadas pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que assumiu o cargo em janeiro de 2023 com o compromisso de recuperar a economia, reduzir as desigualdades sociais e combater a fome no país. O trabalho coordenado entre políticas de incentivo ao setor produtivo, investimentos em programas sociais e estímulo ao crescimento do PIB permitiu que o Brasil voltasse a ser referência em inclusão e desenvolvimento social.

Desde o início de sua gestão, o governo Lula adotou uma postura ativa no estímulo à economia, buscando aumentar o consumo e o investimento produtivo. Uma das primeiras ações foi a ampliação do crédito para pequenas e médias empresas, que constituem a maior parte dos empregadores no Brasil. O aumento do crédito, com taxas subsidiadas, e a criação de linhas especiais voltadas para inovação e modernização tecnológica, buscaram incentivar o crescimento econômico, gerando empregos diretos e indiretos, além de ampliar a competitividade das empresas brasileiras no mercado internacional.

Outra frente significativa foi o aumento dos investimentos em infraestrutura, com obras públicas voltadas à expansão e melhoria de estradas, saneamento básico, habitação e energia. Esses projetos não só criaram novos empregos em setores como construção civil, transporte e serviços, como também melhoraram as condições para o desenvolvimento econômico de longo prazo. Esses investimentos foram estratégicos para promover um efeito multiplicador na economia, impulsionando o PIB e, consequentemente, o mercado de trabalho.

Além disso, o governo Lula buscou recuperar a confiança dos investidores nacionais e internacionais, criando um ambiente regulatório mais favorável e previsível. Com medidas que incluíram a reforma tributária em andamento, o Brasil atraiu investimentos estrangeiros e estimulou a competitividade das empresas locais, o que contribuiu para o crescimento do PIB e a geração de empregos.

A redução das taxas de desemprego também está fortemente ligada à implementação de políticas sociais abrangentes. O programa “Brasil Sem Fome”, por exemplo, foi uma das iniciativas mais marcantes da atual gestão, com o objetivo de retirar o país do Mapa da Fome. Esse programa integra uma série de ações, incluindo a distribuição de cestas básicas, a ampliação do acesso ao programa Bolsa Família e o investimento em agricultura familiar. O resultado foi uma diminuição significativa da insegurança alimentar, com impacto positivo nas condições de vida de milhões de brasileiros.

Outro ponto importante foi o reajuste do salário mínimo, que elevou o poder de compra da população, especialmente dos mais pobres. Aumento do salário mínimo, políticas de valorização da renda e incentivos para a criação de empregos formais colaboraram para que os índices de pobreza fossem reduzidos de forma considerável, promovendo uma inclusão econômica e social mais ampla. Dessa forma, o fortalecimento do consumo das classes mais baixas gerou uma maior circulação de riqueza no mercado interno, aquecendo a economia e favorecendo o aumento do número de empregos.

Além das políticas de combate à pobreza, o governo implementou programas de qualificação profissional, como o “Capacita Brasil”, voltado para a formação de jovens e adultos em áreas de alta demanda no mercado de trabalho. Isso permitiu que milhares de pessoas fossem inseridas novamente no mercado com melhores qualificações e, consequentemente, com maiores oportunidades de trabalho e renda.

A recuperação da economia brasileira e a consequente queda no desemprego ocorreram em um cenário de desafios internacionais, incluindo flutuações nas taxas de juros dos Estados Unidos e mudanças nas políticas comerciais globais. Ainda assim, as políticas adotadas pelo governo brasileiro permitiram que o país mantivesse uma trajetória de crescimento. Essa resiliência econômica se reflete na taxa de 6,4% de desemprego alcançada no trimestre encerrado em setembro, um recorde que demonstra o êxito das estratégias adotadas.

A estabilidade política também desempenhou um papel fundamental na recuperação econômica. O governo Lula, com seu histórico de diálogo e busca por consenso, conseguiu promover a integração entre os setores público e privado, construindo uma parceria sólida que fortaleceu o mercado de trabalho. A criação de um ambiente de cooperação, somada ao aumento de investimentos públicos e ao fortalecimento dos programas sociais, criou uma base sólida para o crescimento econômico sustentável.

O índice de 6,4% de desemprego alcançado em setembro de 2024 mostra que o Brasil está em um caminho promissor, com sinais claros de que a recuperação econômica poderá se consolidar nos próximos anos. Entretanto, manter e ampliar esse crescimento exigirá que o governo continue investindo em setores estratégicos, diversificando a economia e aprimorando a infraestrutura. A continuidade das políticas de incentivo à indústria, agricultura e serviços será essencial para garantir a competitividade do país no cenário global.

Além disso, o fortalecimento das políticas educacionais e de qualificação profissional se faz necessário para que a força de trabalho brasileira se adapte às demandas de um mercado em constante transformação. O investimento em tecnologia e inovação também deve ser priorizado, possibilitando que o Brasil aumente sua produtividade e alcance uma posição de destaque na economia mundial.

A taxa de desemprego de 6,4%, a segunda menor em toda a série histórica do IBGE, representa um marco importante para o Brasil e um indicador de que as políticas econômicas e sociais do governo Lula estão surtindo efeito. A combinação de incentivo ao crescimento econômico, programas de inclusão social e políticas de qualificação profissional possibilitou que o país alcançasse esse índice histórico, reduzindo a pobreza e ampliando as oportunidades para a população.

Essas ações mostram que é possível alinhar crescimento econômico e inclusão social, promovendo uma sociedade mais justa e com maiores oportunidades para todos. O desafio daqui em diante será manter esse ritmo de crescimento e continuar reduzindo as desigualdades sociais, criando as condições para um futuro de prosperidade e estabilidade para o nosso país.

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