Brasil é o grande laboratório mundial da desinformação
SÃO PAULO (Reuters) – No segundo dia após a eleição que deu a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) o seu terceiro mandato presidencial, apoiadores do presidente e candidato derrotado, Jair Bolsonaro (PL), contestam os resultados das urnas com base em desinformação. Nas redes sociais e nas ruas, eles recuperam uma interpretação equivocada da Constituição para defender uma “intervenção militar” e fazem circular teorias da conspiração para apontar uma suposta fraude eleitoral.
Bolsonaro só comentou o resultado das eleições no fim da tarde desta terça-feira, quando disse que continuaria “cumprindo todos os mandamentos da nossa Constituição” e que as manifestações deveriam respeitar o “direito de ir e vir”.
Enquanto o presidente não se pronunciava, seu silêncio foi interpretado por alguns apoiadores como parte do processo que supostamente permitiria uma “intervenção militar” com base no artigo 142 da Constituição.
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