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O cineasta destacou a movimentação econômica e a geração de empregos pelo setor cultural caso haja investimentos

O cineasta Jorge Furtado destacou nesta quinta-feira (2) a importância da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pela “capacidade de entender o Brasil e de unir todos que sonham com um País mais justo”. O cineasta também criticou o veto “cruel” às leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc pelo governo de Jair Bolsonaro (PL). Segundo Furtado, os dois projetos são “vitais para a sobrevivência de milhares de artistas”. “Estamos aqui para defender uma atividade gera mais de cinco milhões de empregos. Só no audiovisual movimenta R$ 25 bilhões por ano”, afirmou o cineasta.

A lei Aldir Blanc, vetada por Bolsonaro no começo de maio, prevê repasses anuais de R$ 3 bilhões da União a estados e municípios para ações no setor cultural. Em abril, ele vetou a lei Paulo Gustavo, que repassaria R$ 3,8 bilhões para ações na área cultural. 

Em seu discurso, Furtado criticou o governo. “Não queremos viver em um país onde a fome ameaça 36% das famílias, onde o governo acha que armas nas pessoas são a resposta para acabar com a violência, onde o governo louva a morte, despreza a ciência, um péssimo exemplo, onde a polícia tortura e mata jovens negros todos os dias. O pesadelo vai acabar”.