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Duas fotos, duas mulheres, duas realidades, dois brasis, um que ascendeu e outro que foi golpeado.

O retrato do Brasil que ascendeu é da blogueira e youtuber Alessandra Strutzel.

Ela comemorou na rede social a morte de uma criança de 7 anos, neto do ex-presidente Lula. Em um comentário, escreveu:

“Um filho da puta a menos. kkkkk”, escreveu ela.

Uma seguidora lembrou que quem havia morrido era uma criança.

“Entendi sim, pensa, iria crescer com o exemplo do Avô, um filho da puta a menos para roubar o nosso país”, respondeu.

Alessandra Strutzel é o retrato da indignidade.

Já o outro retrato é de Gleisi Hoffmann, a presidente do PT. Preparando-se para dar entrevista, ela não escondia a tristeza, uma tristeza profunda.

Dá para ver em seus olhos o choro contido, dá para enxergar a única reação possível de alguém que se depara com a realidade inafastável da morte: a vontade de abraçar quem sofre.

É o retrato da dignidade.

Não é difícil saber de que lado ficar, a quem apoiar.

Pessoas como Alessandra Strutzel jogaram o país no abismo, com um movimento que nasceu do ódio. São filhas do ódio, e o ódio não produz nada que preste.

A nação que essas pessoas estão se empenhando em destruir já reage. E será vitoriosa.

Os outros passarão, sufocadas pelo própria indignidade.

por Joaquim de Carvalho