O Índice de Situação Empresarial, calculado pelo FGV IBRE, avançou 0,7 ponto em dezembro de 2024
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O Índice de Situação Empresarial, calculado pelo FGV IBRE, avançou 0,7 ponto em dezembro de 2024, atingindo o maior patamar desde dezembro de 2013, informa a jornalista Miriam Leitão, do jornal O Globo. No total, o índice alcançou 99,6 pontos no final do ano passado. Em 2013, o número chegou a 100,2 pontos. O indicador que avalia a percepção sobre a situação atual dos negócios.
O desempenho foi positivo em três dos quatro setores analisados. A Indústria teve o maior avanço, com um aumento de 1,0 ponto, alcançando 99,6 pontos. A Construção também registrou crescimento, subindo 0,9 ponto e alcançando 96,6 pontos. O Comércio, por sua vez, subiu 0,6 ponto, fechando o mês em 93,3 pontos, ainda o setor com a menor confiança. Por outro lado, o setor de Serviços foi o único a registrar queda, com um recuo de 0,6 ponto, terminando dezembro com 94,3 pontos.
A confiança do empresariado brasileiro apresentou estabilidade no final de 2024, mas com sinais contrastantes em relação ao presente e ao futuro. O Índice de Confiança Empresarial (ICE) registrou uma leve queda de 0,1 ponto em dezembro, fechando o ano em 97,3 pontos. Essa leve oscilação reflete um cenário misto: enquanto o Índice de Situação Atual (ISA-E) teve um pequeno aumento, o Índice de Expectativas Empresariais (IE-E) apresentou um recuo.
No que se refere ao Índice de Expectativas Empresariais (IE-E), houve uma queda de 1,0 ponto, com o indicador recuando para 95,0 pontos. A principal contribuição para essa queda veio do subíndice que mede as expectativas dos empresários em relação à evolução dos negócios nos próximos seis meses, que registrou uma queda mais acentuada de 2,1 pontos, indo para 94,9 pontos.
Rodolpho Tobler, economista do FGV IBRE, explica que o cenário de “virtual estabilidade” observado em dezembro foi impulsionado por dois fatores principais: “De um lado, houve uma melhora nos indicadores sobre o momento presente, com destaque para a percepção da demanda aquecida. De outro, as expectativas mais pessimistas, disseminadas entre os setores, indicam que 2025 será um ano mais desafiador, especialmente em um contexto macroeconômico com juros altos, dólar valorizado e incertezas fiscais.”
Com informações do Brasil 247
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