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Equipe de transição vai propor que articulação política da nova gestão Lula siga modelo adotado pelo petista em seu segundo governo

Lula chegando ao CCBB para reuniões da equipe de transição. Ele sorri, de perfil - Metrópoles

A equipe de transição de Lula tem se baseado no segundo governo do petista, entre 2006 e 2010, para definir como se dará a articulação política da nova gestão do presidente eleito.

Segundo aliados de Lula, a configuração dos chamados ministérios palacianos no segundo mandato dele vem sendo a base para os debates travados nos bastidores da transição em 2022.

Há 16 anos, quando iniciou seu segundo mandato, Lula deixava a articulação do governo com o Congresso Nacional com o ministro da Secretaria de Relações Institucionais.

Na época, a Casa Civil cuidava apenas do gerenciamento de governo, enquanto a Secretaria Geral da Presidência articulava nas relações com os estados e órgãos da sociedade civil.

A ideia da equipe de transição de Lula é retomar esse modelo. Para a Secretaria Relações Institucionais, o nome mais cotado é o do deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP).

Com Jair Bolsonaro, as conversas com os parlamentares ficaram com a Secretaria de Governo, mas com a Casa Civil e Secretaria-Geral da intervindo com frequência.

A ideia da equipe de transição de Lula é retomar esse modelo. Para a Secretaria Relações Institucionais, o nome mais cotado é o do deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP).

Com Jair Bolsonaro, as conversas com os parlamentares ficaram com a Secretaria de Governo, mas com a Casa Civil e Secretaria-Geral da intervindo com frequência.

Rafaela Felicciano/Metrópoles

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