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O discurso de Lula no sétimo congresso petista abala a Operação Lavajato e ataca política econômica ultraneoliberal de Paulo Guedes.

Ficou comprovada, pelo STF, a liberdade  de Lula a partir da desmoralização da Lavajato.

O trabalho do Intercept Brasil, nesse sentido, foi excepcional, historicamente.

Reverteu a vantagem que até ali Moro mantinha em relação a Lula.

O desnudamento da montagem evidenciada pelos documentos divulgados por Intercept, virou o jogo a favor de Lula, tal como a virada sensacional do Flamengo em cima do River Plate.

Grande furo desmoralizou Moro e encheu a bola de Lula.

O Supremo Tribunal Federal libertou Lula, de um lado, e condenou Moro, de outro.

Entendeu, subliminarmente, que Moro praticou jurisprudência política em vez de isenção jurídica.

Abandonou a isenção e engajou na ação de anular e prender concorrente das forças de direta na disputa eleitoral.

Facilitou a vitória de Bolsonaro.

Por isso, está ministro da Justiça, agora, ministro desmoralizado.

O partidarismo de Moro desmoralizou-o como juiz.

Lula livre é, simultaneamente, a derrota de Moro e da Lavajato.

Intercept Brasil descortinou a Lavajato como operadora política , libertou Lula e desabancou Moro.

Os juízes consideraram partidária ação de Moro para jurisdicionar politicamente no processo de sucessão presidencial.

O STF confirmou texto constitucional contra a armadilha política de segunda instância, engendrada por Moro e procuradores, a fim de enterrar candidatura Lula.

Lula livre é a confirmação do entendimento dos juízes do supremo de que ocorreu manipulação política, confirmada pelas denúncias de Intercept Brasil.

A derrota de Moro para Lula, decidida pelo STF, é, também, derrota do próprio presidente Bolsonaro.

Bolsonarou indicou Moro ao Ministério da Justiça como pagamento de favor político operado pela Lavajato, comandada por Moro-Dallagnol.

Os bolsonaristas, agora, diante do desgaste de Moro, tentam descolá-lo de Bolsonaro.

Se não agirem nesse sentido, dão razão à acusação de Lula de que Moro e Dallagnol agiram como quintas colunas por trás da Lavajato, para favorecer interesse internacional na fragilização da Petrobrás.

A armação neoliberal contra a Petrobrás pela Operação Lavajato, a fim de favorecer privatização da empresa, acelera discurso nacionalista de Lula livre.

Privatização x Estatização, portanto, volta a ganhar força ideológica com Lula livre em ataque ao programa neoliberal antinacionalista de Bolsonaro-Guedes.

Lula, depois do congresso do PT, transforma-se em novo Tiradentes, em defesa da Petrobrás.

Levanta a bandeira de resistência contra o objetivo central do ultraneoliberal Paulo Guedes.

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