“Bolsonaro fez parte de um ideário que as elites nacionais imaginavam como saída de um conflito distributivo aberto a partir de 2008”, apontou o articulista Jeferson Miola
O articulistaJeferson Miola, em entrevista ao Giro das Onze, da TV 247, fez uma balanço dos fatos que culminam nas eleições deste domingo, 2 de outubro.
“Esse processo crítico da história nacional com uma interrupção violenta da nossa democracia. A ruptura do pacto democratico de 1988 e essa dinâmica tomou conta do país com um projeto que é das classes dominantes. Bolsonaro fez parte de um ideário que as elites nacionais imaginavam como saída de um conflito distributivo aberto a partir de 2008”, analisou.
E continua: “Estamos diante de uma situação que nos coloca, em termos mundiais, com uma certa singularidade, temos o privilégio de ter uma figura com essa estatura moral, ética, política, humana e civilizatória que representa o Lula. Se tem algo que temos que reconhecer é que Lula é o grande arquiteto que está produzindo a enorme façanha de evitar que o Brasil continue dentro dessa trilha do fascismo da destruição e da barbárie”.
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