youtube facebook instagram twitter

Conheça nossas redes sociais

Ex-presidente manteve encontro nesta quinta-feira com correligionários e decidiu por ser a pré-candidata do PT na disputa por uma das vagas no Senado nas eleições deste ano.

Em entrevista coletiva, Dilma Rousseff se disse disposta a concorrer uma vaga no Senado(foto: Túlio Santos/EM/D.A.Press)
Em entrevista coletiva, Dilma Rousseff se disse disposta a concorrer uma vaga no Senado(foto: Túlio Santos/EM/D.A.Press)
Continua depois da publicidade

A ex-presidente Dilma Rousseff disse na noite desta quinta-feira, durante coletiva em um hotel na capital mineira, que se dispõe a participar do processo eleitoral. “Estou colocando a minha candidatura ao Senado. Ela não é ainda uma candidatura oficial. Só será oficial quando ela for registrada Eu estou fazendo uma consulta ao partido, às bancadas federais e estaduais”, assinalou. E justificou o motivo da disputa da vaga pelo estado: “sou do mundo, sou Minas Gerais”, cantarolou ela, já em tom de campanha.

Durante encontro com deputados e com o diretório estadual do PT, na tarde de hoje, Dilma discutiu e avaliou as condições de sua participação na disputa eleitoral deste ano. Já à noite, falou finalmente com pré-candidata da legenda, e ainda justificou sua decisão de concorrer a uma vaga ao Senado e não apenas seguir fazendo política como militante. Em Minas Gerais: Disputa pelo Senado agita partidos 

“Eu gostaria de dizer que me disponho a fazer isso, porque eu julgo que, diante do que está acontecendo com o presidente Lula, que é visivelmente um tratamento que desrespeita os direitos constitucionais de qualquer cidadão, que é o da presunção de inocência. O que se assiste é uma completa manipulação de procedimentos, de condutas, de instâncias jurídicas diferentes para o presidente Lula”, afirmou Dilma Rousseff.

A ex-presidente também destacou que nasceu em Minas, e por isso a decisão de concorrer à vaga pelo estado, o qual não deixou espontaneamente no período da ditadura. E acrescentou que sua candidatura seria uma forma de interromper um processo de deterioração das condições econômicas, políticas, sociais e até civilizatórias no Brasil”, pontuou.

EMEstado de Minas