De maneira reservada, Paulo Guedes tem dito que o Tesouro não tem como pagar até dezembro
O Ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que haverá diminuição do valor do auxílio emergencial caso haja prorrogação do benefício. O novo valor passaria a ser de R$ 200, duas vezes menos o valor pago atualmente, de R$ 600.
Bolsonaro e Paulo Guedes desconhecem as necessidades da população brasileira mais carente. Os mais pobres perderam trabalho e renda na pandemia, precisam de ajuda do governo para as necessidades mais básicas e os dois acham que R$ 200 é suficiente. Esses dois não sabem nada sobre o Brasil.
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O ministro da Economia, Paulo Guedes, já decidiu estender o auxílio emergencial, cuja última parcela de R$ 600 será paga na segunda quinzena deste mês.
A decisão, por enquanto, para por aí. O governo não sabe ainda até quando vai pagar o auxílio e qual o valor.
De maneira reservada, Paulo Guedes tem dito que o Tesouro não tem como pagar até dezembro. Os três meses de R$ 600 significam R$ 59 bilhões, o dobro do que o Bolsa Família custa por ano.
De acordo com a coluna de Lauro Jardim, a equipe econômica trabalha com três possibilidades: mais uma parcela de R$ 600 ou duas de R$ 300 ou três de R$ 200.
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